Resolvi fazer lista de séries porque gosto muito de fazer listas, não
tenho nada de importante para fazer essa hora (03:45 a.m) e não consigo dormir kkk
Smash: Muita gente odeia, mas eu curti bastante. Sempre
gostei do universo da série e todas essas coisas de dança e musicais. Se essa é
sua vibe, vale a pena conferir!
Por mais que o argumento inicial não tivesse muitos caminhos
para serem explorados, eles conseguiram fazer um ótimo trabalho. Não tinha para
onde fugir essa série não foi feita para durar mais que duas temporadas e por
mais que eles tenham feito um ótimo trabalho desenvolvendo novos conflitos, o
fim foi inevitável, por isso definharam e morreram até com certa classe. Os
atores no geral são muitoo bons, mas às vezes eles querem que você acredite em
coisas que não são muito verdadeiras sabe? Um bom exemplo disso é querer fazer
com que o telespectador acredite que a Katharine Mcphee é uma boa dançarina ao ponto
de chegar de cara e ganhar a Broadway com todo o seu talento reluzente de
principiante, ela é definitivamente uma cantora estupenda, lindíssima, mas se
nem a Audrey Hepburn conseguiu ser dançarina por ser altona e desengonçada,
imagina a Kath toda sem jeito e sem tipo físico para interpretar a Marilyn Monroe,
ganhando o papel sem ter nenhuma experiência anterior! Pequenas faltas como essa fizeram a série se
tornar um tanto surreal, já que tudo se baseava neste ponto. Na verdade, também
havia personagens muito ricos que não receberam a devida atenção, talvez por
medo de perder o foco, sei lá. (Cancelada na 2º temporada).
Queria explicar dois pontos legais do Bryan Elsley que me fizeram amar antes de odiar Skins:
Não fica definido
qual é o personagem principal logo de cara, é preciso caminhar bastante pra
você ter uma noção de quem é a real intersecção de todos os mundos e se ele não
for o personagem que você mais gosta, provavelmente não tem problema, pois seu
personagem não vai perder espaço como acontece na maioria das séries (mas pode
perder a intensidade).
A possibilidade de ver a mesma condição sob vários ângulos é
muito legal!
Por exemplo: Você vê essa garota mega produzida indo pra uma
balada super legal com uma super gata e depois essa mesma garota totalmente
deprimida saindo obrigada com um cara detestável em um restaurante sem graça.
(Vai para a 2º temp)
Girls: Vi muitos comparem com Sex in the city, mas sério,
obviamente é uma referência forte pra qualquer série que queira seguir esse caminho
(vida das mulheres) e durar, mas a Hanna é mais freak que qualquer uma.
Acho muito difícil falar dessa série, ao mesmo tempo em que
os personagens são muito realistas eles podem ser completamente bizarros, assustadores
e lhe fazer pensar que ninguém faria aquilo, mas é mentira, você sabe que fazem
e só não quer acreditar porque é muito doloroso pensar que existem muitos Adams
por aí!
A história gira em torno da Hanna e suas amigas que acabaram de se formar em
diferentes áreas de humanas (não tem bons empregos) e permeiam os 24 anos de idade
de puro fracasso. Ela não se atém a falar somente sobre drogas, sexo,
inseguranças pessoais ou futuro, ela fala sobre tudo isso e mais um pouco,
caminhando do ponto mais extremo, até o mais suave fazendo com que você se
misture e que em algum momento entre a bizarrice e a chatice você se identifique.
Ps: A trilha sonora é muito bacana!
Ps: A trilha sonora é muito bacana!
(Vai para a 3º temp)
Mas está no 5º episódio ainda...vamos ver como desenrola.
A química entre os casais é absurda e os personagens se desenvolvem
de forma bastante relativas aos acontecimentos.
Por exemplo: Em algumas séries como Grey’s anatomy os personagens
passam por traumas absurdos e um belo dia parece que não sobra nada daquilo
nele, parece que é exatamente como antes da coisa acontecer. Em HOD cada
acontecimento deixa uma marca nos personagens que você consegue identificar exatamente
quando surgiu e isso faz você se apegar ainda mais.
Ps: Eu já gostava da Rachel desde The O.C, então já estava na vibe do amor.
Ps: Eu já gostava da Rachel desde The O.C, então já estava na vibe do amor.
(Vai para 3º temp)
Les Revenants: Essa é minha nova aposta e parece ser bem diferente de uma forma agradável. Ela é sobre mortos que voltam do além, mas não são como fantasmas e nem como os zumbis de The Walking, é uma situação mais dramática e sofrida porque pessoas que morreram voltaram por só Deus sabe o que motivo, e de repente não têm mais lugar para elas no mundo, nem mesmo para as pessoas que eram muito amadas porque a existência delas já foi superada ou esquecida.
(Vai para a 2º temp)
666 Park Avenue: Foi cancelada porque os americanos são tontos e obviamente os republicanos ficaram de preconceitos com o nome da série e isso é triste pois ela era realmente boa e tinha muita coisa para dar. Com a morte súbita pela alta rejeição eles tentaram fazer um finalzinho com lógica que lhe mata de raiva, pois a essa altura você conhece a personagem e sabe que não seria bem daquele jeito, mas que consegue estancar a ferida do cancelamento e de todas as perguntas eternamente sem respostas (a não ser que você leia o livro). (Cancelada)
Lost Girl: É uma série fantasia que assim como True Blood propõe que junto com a gente existem vários outros seres mágicos convivendo normalmente, no entanto em Lost Girl eles são Fae (toda a galera dos contos de fadas, deuses e etc) se comportam como uma sociedade secreta e todas as espécies se alimentam dos humanos só que de formas diferentes, tendo quem coma desde os sentimentos até os cadáveres mortos com doenças contagiosas.
Tem bons personagens, a história é interessante e sempre tem algo novo por ser descoberto.
(Vai para a 4º temporada)
Por hoje é só pessoal e espero que tenha escolhido alguma para ver!