Música ► Novidade ► Indie ► Poesia ► Visual
Com muita fé e determinação, chegará o dia que não terei que começar um texto usando a frase: “faz algum tempo”. Neste dia já terei postado tudo que amo e quando entrar coisas novas em minha vida, não sentirei um ciúme devastador só de pensar em compartilhar com não merecedores. Okay sou um tanto tosca, mas não é a minha tosquidão que está em pauta hoje. Faz tempo que quero falar dela, mas sempre houve outros assuntos que desviaram do foco principal, por isso, hoje vos apresento...ANNA NALICK!
Deu para ouvir os tambores imaginários?
Deu para ouvir os tambores imaginários?
Devem fazer uns 3 anos que a escuto e acompanho o trabalho dela sempre que me lembro.
Me diz do que você gosta, gosta de poesia? Gosta de dramaticidade? Se a resposta for sim. A nova cara da Anna irá lhe fazer bem. Assim que a conheci ela usava um visual totalmente comum, cabelo bonitinho e make básico. Mas sempre manteve uma voz encantadora e letras profundas que se distanciavam daquele rostinho tão meigo, apesar de terem sido escritas por ela.
“Anna Christine Nalick (nasceu em 30 de março de 1984, em Glendora, Califórnia), é uma cantora e compositora americana. No seu álbum de estréia Wreck of the Day consta o seu primeiro single, "Breathe (2 AM)", lançado em 19 de abril de 2005.”wikipédia
Breath se tornou um hit após tocar em um episodio fortíssimo da segunda temporada de Grey’s Anatomy. Foi no episódio em que havia um paciente com uma bomba dentro do corpo
Todo o hospital foi isolado, só restando a Bayle que entrou em trabalho de parto , O’maley e Addison que fizeram o parto dela. E o marido da Bayle que tinha sofrido um acidente de carro e quase morreu na sala ao lado durante a cirurgia que o Dereck e a Yang fizeram e ela nem foi avisada! Mas isso fica pra outro post.
O importante, é que assim como muitas bandas alcançaram reconhecimento após constarem no soundtrack da série, com a Anna não foi diferente. Existe muita gente que lamentavelmente só conhece essa música, sem saber que têm outras de igual valor vindas da mesma fonte.
O importante, é que assim como muitas bandas alcançaram reconhecimento após constarem no soundtrack da série, com a Anna não foi diferente. Existe muita gente que lamentavelmente só conhece essa música, sem saber que têm outras de igual valor vindas da mesma fonte.
Não sei muito bem o que aconteceu, mas ela mudou o visual radicalmente no novo cd e se tornou uma das artistas mais lindas pra mim. (Talvez alguma ajuda marketeira) Apesar de não muito conhecida ela tem bastante admiradores, o suficiente para gravarem shows dela e colocá-los no youtube. Assim, posso sentir o trabalho dela um pouco mais perto e testemunhar a total mudança de performance que sofreu. Creio que uma turnê para a America do sul esteja muitoooo longe e os videos, além de ajudar a divulgar, matam a vontade dos admiradores mais distantes!
Anna Nalick hoje virou um personagem que eu descreveria como uma garota louca, presa em suas memórias e medos, assim como a Ofélia. Isso! Era aí onde queria chegar. A Anna Nalick de Broken Doll and Odds & Ends é como uma Ofélia contemporânea pra mim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Fala aê!