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Essa linda aí do lado conquistou minha admiração com certa facilidade.
Antes de realmente me tornar admiradora dos seus trabalhos eu já havia ouvido muito falar dela pela boca de grandes fãs. Mas meu encantamento não se deu por isso, não me impressiono tão fácil e só pra deixar claro, não vou muito com a cara da Marylin Moroe e os motivos é melhor deixar pra outro dia, do contrario tomaria toda a postagem.
Voltando a Audrey (Linda) Hepburn, fico me perguntando como alguém pode ser tão fofa. Linda, desajeitada pela altura e com uma história de vida emocionanete. Tanto que para quem a desconhece, indico uma passada singela no Wikipédia.
Dentro do meu julgamento, ela não era a melhor cantora do mundo, nem a mais eximia bailarina. Tinha algo a mais, uma doçura inexplicável no olhar e uma meiguice que ainda é capaz de amolecer os mais duros corações.
Acho mais valido o mix de pureza + simplicidade que qualquer outra mistura que percorra caminhos onde se prevaleçam os valores carnais.
Infelizmente ainda não posso dizer que vi todos os seus filmes, mas me orgulho em compartilhar um pouco dos que vi.
(Tenho Sabrina aqui no computador, mas ainda não vi. Se for bacana, depois eu comento algo.)
Bonequinha de luxo(1961)
Holly Golightly (Audrey Hepburn) é uma garota de programa nova-iorquina que está decidida a casar-se com um milionário. Perdida entre a inocência, ambição e futilidade, ela toma seus cafés da manhã em frente à famosa joalheria Tiffany`s, na intenção de fugir dos problemas. Seus planos mudam quando conhece Paul Varjak (George Peppard), um jovem escritor bancado pela amante que se torna seu vizinho, com quem se envolve. Apesar do interesse em Paul, Holly reluta em se entregar a um amor que contraria seus objetivos de tornar-se rica.
Não é o meu favorito, acho o enredo um tanto fraco apesar de a personagem guardar características interessantes a cerca do caráter e história de vida. Foi o primeiro que assisti e só o escolhi porque levei em consideração os milhares de comentários que ouvi sobre ele.
Quando Paris Alucina (1964)
Alexander Meyerheim (Noel Coward) é um produtor de Hollywood que contratou Richard Benson (William Holden), um roteirista, pois gostou do título da história prometida por ele: "A Moça que Roubou a Torre Eiffell". Porém, nenhuma das 138 páginas que deveriam existir foram escritas, pois em vez de trabalhar no roteiro Benson ficou bebendo e se divertindo. Dois dias antes da chegada do produtor a Paris, Richard contrata Gabrielle Simpson (Audrey Hepburn), uma secretária temporária, para ajudá-lo a fazer o trabalho. Porém, o serviço toma um rumo inesperado.
É uma comédia romântica como as que já estamos acostumado a ver, mas nessa ela estava maravilhosa e especialmente engraçada. O personagem que parece tão ingênuo e conservador, aos poucos, vai se revelando sagaz e disposto a viver tudo que a vida lhe reserva sem grandes medos. Bem bonito, mas sem grandes surpresas no fim.
Funny face (1957)
Um famoso fotógrafo de modas, Dick Avery (Fred Astaire), trabalha para a Quality Magazine, uma conceituada revista feminina. Dick cumpre as determinações da editora da revista, Maggie Prescott (Kay Thompson), que não está satisfeita com os últimos resultados e tenta encontrar um "novo rosto". Dick o acha em Jo Stockton (Audrey Hepburn), uma balconista de uma livraria no Greenwich Village onde um ensaio fotográfico ocorrera recentemente. Após certa resistência, Maggie aceita Jo como a modelo que irá à Paris para fotografar e ser o símbolo da Quality. Jo só concorda pois lá poderá conhecer Emile Flostre (Michel Auclair), um intelectual cujas idéias ela idolatra. Entretanto, ao chegarem em Paris as coisas não correm como o planejado
Um dos melhores filmes que já vi.
No começo ela era uma feminista cheia de cultura que freqüentava meios questionáveis e andava com beatniks. Totalmente contra a moda e tudo que ela representava, com o andar da história, foi ganha pelo amor de um fotografo e pelas passarelas. Acho um filme muitooo bom, e mesmo com umas partes quase caricatas, ainda consegue ser muitíssimo lindo e divertido.
My fair lady (1964)
Henry Higgins (Rex Harrison), um intelectual e professor de fonética, aposta que conseguirá, no período máximo de seis meses, transformar Eliza Doolittle (Audrey Hepburn), uma simples florista de rua que não sabe falar direito, em uma dama. Mas a tarefa se mostra muito mais difícil do que tinha sido imaginada originalmente.Pra quem já estava acostumado com a meiguice e fragilidade da Audrey, nesse filme com certeza vai se surpreender. É um clássico maravilhoso do qual tomei conhecimento em uma passagem de “Quando Paris alucina”. Nela o escritor com o qual ela se envolve diz: “será que nunca percebeu, que a história de My fair lady e a do Frankstein falam basicamente da mesma coisa?”.
Isso foi o suficiente para me intrigar e então no dia seguinte fui assistir ao filme, morta de curiosidade! Queridos leitores, fico feliz em dizer que não me arrependi por nenhum miséro segundo de ter o assistido.
De mendiga esfarrapada e sem modos a uma quase princesa. E toda essa trajetória é especialmente valorosa e a afirmação do outro filme, era totalmente verdadeira!
Ahh...vale muito a pena dizer sobre um personagem que eu também gostei muito e que não é o Henry Higgins. Gente, o pai dela é fantástico, e os momentos mais hilários, as músicas mais sem noção são todas dele!
Vou deixar dois vídeos com as minhas músicas favoritas do filme, espero que vejam!
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