Translate

Confissões de uma criativa em hiatus.


Peque pelo excesso e não pela falta, sempre ouvi essa frase, mas tenho que admitir que nunca a internalizei como deveria!
Vai e faz, faça com o que tem e DIY sempre foram os meus lemas para a vida toda, mas a pergunta que ultimamente me faço diariamente é “o que fazer?”.  Estou com uma idade que me permitiu fazer quase tudo que desejei me envolver, ver de perto tudo que achava bonito e fazer parte de grandes coisas que obviamente me orgulho até dos erros! Mas agora chegou um hiatus, não sei se pela cidade que chamam de capital, mas de realidade provinciana na qual me encontro ou se algo que tinha dentro de mim e que movia a garota dos projetos, dos eventos, dos desenhos e o escambau se quebrou de uma forma sutil que só agora eu percebi.
A realidade agora é outra, tenho comigo o fantasma da “estabilidade” que me segue e me assombra de todo jeito que pode e um monstro chamado dividas que desgraça com a vida de todos os criadores que desejam um queijo para colocar no pão. Eu que outrora era cheia de projetos, idéias loucas e anseios inesperados, cair em um mar remoto de ocasionalidade  e fiquei presa  ao bel prazer da premissa “o que aparecer eu pego”. Veja bem, esse texto é um desabafo, um apelo talvez, mas sob tudo o desabafo sincero de alguém que olha em volta e percebe que a parte que ela mais se orgulhava de si está ficando lentamente para trás junto com a sua juventude que muitos diriam facilmente que nem se quer aproveitou.

Sabe aquele vislumbre de algo motivador que surge dentro da simplicidade do dia a dia e lhe persegue nos sonhos, na confusão de um ônibus ou nos momentos de tranqüilidade até que você encontre seu jeito e torne aquilo parte da sua realidade? Não? Então você precisa de ajuda, não consigo imaginar uma vida sem esse calibrador!  Mas cuidado, uma vez que seu coração se encher de inspiração pela primeira vez, você vai ficar viciado e se tornará quase um escravo da criação. Se em algum momento a inspiração, a amante perfeita do leito e dos moleskines, lhe abandonar por um motivo qualquer, você se torna somente mais um passante irrelevante dentro o mundo dos mortais e não há dor maior.

Top bandas do meu momento.

Eu queria fazer isso de forma mais bonita e elaborada, mas antes fazer largadinho do que não fazer nada, afinal um registro é necessário e meu histórico no Youtube ou likes no Facebook nunca serão o suficiente!
Vale lembrar:
- Aqui falo das bandas e não da música em específico hein!? (mas provavelmente foi essa música que me levou a conhecer a banda e amar como se não houvesse amanhã)
- Tem novidades e tem coisas que já escuto faz uns 3 meses, mas que estava criando coragem para um post mais elaborado, só que essa coragem nunca cresceu.

Icona Pop

 Haim
  

 Yandi
 

Marble Sounds 

 Manicanparty
  

 Laura Izibor
  

Dicas de séries.

Resolvi fazer lista de séries porque gosto muito de fazer listas, não tenho nada de importante para fazer essa hora (03:45 a.m) e não consigo dormir kkk

Smash: Muita gente odeia, mas eu curti bastante. Sempre gostei do universo da série e todas essas coisas de dança e musicais. Se essa é sua vibe, vale a pena conferir!
Por mais que o argumento inicial não tivesse muitos caminhos para serem explorados, eles conseguiram fazer um ótimo trabalho. Não tinha para onde fugir essa série não foi feita para durar mais que duas temporadas e por mais que eles tenham feito um ótimo trabalho desenvolvendo novos conflitos, o fim foi inevitável, por isso definharam e morreram até com certa classe. Os atores no geral são muitoo bons, mas às vezes eles querem que você acredite em coisas que não são muito verdadeiras sabe? Um bom exemplo disso é querer fazer com que o telespectador acredite que a Katharine Mcphee é uma boa dançarina ao ponto de chegar de cara e ganhar a Broadway com todo o seu talento reluzente de principiante, ela é definitivamente uma cantora estupenda, lindíssima, mas se nem a Audrey Hepburn conseguiu ser dançarina por ser altona e desengonçada, imagina a Kath toda sem jeito e sem tipo físico para interpretar a Marilyn Monroe, ganhando o papel sem ter nenhuma experiência anterior!  Pequenas faltas como essa fizeram a série se tornar um tanto surreal, já que tudo se baseava neste ponto. Na verdade, também havia personagens muito ricos que não receberam a devida atenção, talvez por medo de perder o foco, sei lá. (Cancelada na 2º temporada).

Dates: É do mesmo criador de Skins, então parte do mesmo princípio de adentrar o mundo de pessoas problemáticas cada uma ao seu modo e desenvolver aos poucos um mundo em cada episódio, até que eles comecem a se entrelaçar.
Queria explicar dois pontos legais do Bryan Elsley que me fizeram amar antes de odiar Skins:
Não fica definido qual é o personagem principal logo de cara, é preciso caminhar bastante pra você ter uma noção de quem é a real intersecção de todos os mundos e se ele não for o personagem que você mais gosta, provavelmente não tem problema, pois seu personagem não vai perder espaço como acontece na maioria das séries (mas pode perder a intensidade).
A possibilidade de ver a mesma condição sob vários ângulos é muito legal!
Por exemplo: Você vê essa garota mega produzida indo pra uma balada super legal com uma super gata e depois essa mesma garota totalmente deprimida saindo obrigada com um cara detestável em um restaurante sem graça.
(Vai para a 2º temp)


Girls: Vi muitos comparem com Sex in the city, mas sério, obviamente é uma referência forte pra qualquer série que queira seguir esse caminho (vida das mulheres) e durar, mas a Hanna é mais freak  que qualquer uma.
Acho muito difícil falar dessa série, ao mesmo tempo em que os personagens são muito realistas eles podem ser completamente bizarros, assustadores e lhe fazer pensar que ninguém faria aquilo, mas é mentira, você sabe que fazem e só não quer acreditar porque é muito doloroso pensar que existem muitos Adams por aí!
A história gira em torno da Hanna e suas amigas que acabaram de se formar em diferentes áreas de humanas (não tem bons empregos) e permeiam os 24 anos de idade de puro fracasso. Ela não se atém a falar somente sobre drogas, sexo, inseguranças pessoais ou futuro, ela fala sobre tudo isso e mais um pouco, caminhando do ponto mais extremo, até o mais suave fazendo com que você se misture e que em algum momento entre a bizarrice e a chatice você se identifique.
Ps: A trilha sonora é muito bacana!
(Vai para a 3º temp)

Twisted : É bem novinha e só fui assistir porque vi no tumblr de uma amiga e o um carinha é muito bonito (shame on me), mas a série era muito mais profunda que a beleza e charme dele ou o ambiente colegial que acabei tomando um certo nojo ao longo do tempo. A grande sacada é que você não ter certeza de quem ele realmente é, em alguns momentos você tem absoluta certeza que ele é do bem apesar de ter matado uma pessoa com apenas 11 anos de idade e torce para que tenha havido uma razão muito forte para ele ter feito, mas depois você não tem certeza se ele é como o Kevin (do filme)  e está lhe enganando assim como a todos na série. O personagem é tão cativante quanto o Dexter e mesmo se você descobrir que ele é o assassino você vai continuar amando e torcendo pra ele não ser pego.
Mas está no 5º episódio ainda...vamos ver como desenrola.

Hart of Dixie: Não é drama, é linda, ensolarada, alegre, despretensiosa e engraçada.
A química entre os casais é absurda e os personagens se desenvolvem de forma bastante relativas aos acontecimentos.
Por exemplo: Em algumas séries como Grey’s anatomy os personagens passam por traumas absurdos e um belo dia parece que não sobra nada daquilo nele, parece que é exatamente como antes da coisa acontecer. Em HOD cada acontecimento deixa uma marca nos personagens que você consegue identificar exatamente quando surgiu e isso faz você se apegar ainda mais.
Ps: Eu já gostava da Rachel desde The O.C, então já estava na vibe do amor.
(Vai para 3º temp)









 
Les Revenants: Essa é minha nova aposta e parece ser bem diferente de uma forma agradável. Ela é sobre mortos que voltam do além, mas não são como fantasmas e nem como os zumbis de The Walking, é uma situação mais dramática e sofrida porque pessoas que morreram voltaram por só Deus sabe o que motivo, e de repente não têm mais lugar para elas no mundo, nem mesmo para as pessoas que eram muito amadas porque a existência delas já foi superada ou esquecida.
 (Vai para a 2º temp)






666 Park Avenue: Foi cancelada porque os americanos são tontos e obviamente os republicanos ficaram de preconceitos com o nome da série e isso é triste pois ela era realmente boa e tinha muita coisa para dar. Com a morte súbita pela alta rejeição eles tentaram fazer um finalzinho com lógica que lhe mata de raiva, pois a essa altura você conhece a personagem e sabe que não seria bem daquele jeito, mas que consegue estancar a ferida do cancelamento e de todas as perguntas eternamente sem respostas (a não ser que você leia o livro). (Cancelada)




Lost Girl: É uma série fantasia que assim como True Blood propõe que junto com a gente existem vários outros seres mágicos convivendo normalmente, no entanto em Lost Girl eles são Fae (toda a galera dos contos de fadas, deuses e etc) se comportam como uma sociedade secreta e todas as espécies se alimentam dos humanos só que de formas diferentes, tendo quem coma desde os sentimentos até os cadáveres mortos com doenças contagiosas.
É difícil falar da história sem dar spoiler porque você vai descobrindo tudo aos pouquinhos, junto com “heroína” que foi criada por humanos e não fazia idéia que era uma Fae e muito menos uma Súcubos (se alimenta da energia sexual das pessoas e de outros Faes).
Tem bons personagens, a história é interessante e sempre tem algo novo por ser descoberto.
(Vai para a 4º temporada)

Por hoje é só pessoal e espero que tenha escolhido alguma para ver!

Ativista de sófa com orgulho nacional

Ideologia >Luta > Amor >Patriotismo 

Faz um tempinho que quero voltar a postar, mas sempre acontece algum imprevisto que me afasta dos planos e me distancia do foco de vir aqui prosear amigavelmente com quem quer que leia essa página.
Então...Oi, o post de hoje fala de amor.

Muito tempo se passou depois da minha última postagem lá no mês de fevereiro, 5 meses é tempo o suficiente pra muita coisa mudar, afinal de contas Grey’s já diz “ The life changes in a heart beat” e nesse espaço de tempo fiz “algumas muitas coisas”, que pouco a pouco eu irei compartilhando aqui.
Hoje eu vim especialmente para dizer que nunca fiquei tão feliz em ser brasileira. Estou orgulhosa em um nível tão high, que se eu não fosse tãooooo medrosa e achasse que uma porrada de cacete já desmontaria meus ossos em mil pedaços,  iria para a rua com a cara pintadinha (uma mochila de primeiros socorros) e uma bandeira enrolada no corpo. É lindo ver o Brasil se levantar e sobre tudo é lindo perceber que o mundo está cansado de ser sempre igualmente desigual.  Gente de vários povos se movendo em busca do que acredita e se esforçando para tirarem o poder das mãos de quem não sabe o que fazer com ele.


Teimamos em dizer que é só no Brasil que certas coisas acontecem, mas também não é só aqui que as pessoas se calam, ou melhor, se calavam porque agora a gente já sentiu o gosto do medo dos nossos opressores e duvido muito que o nosso silencio será inerte como antes! Tenho esperança que até o nosso silenciar será de protesto e que se cada povo tem o governo que merece, juntos iremos procurar não só uma tarifa justa quanto hospitais melhores, salários dignos, queda de absurdos como:  a Pec 37, do genocídio, da intromissão religiosa em questões biológicas e mais uma lista infinita que só começa com esses 20 centavos.
Sou sonhadora, esse blog todo é de uma sonhadora que se abate, mas que não desiste nunca. Não tem coisa que alimente mais os sonhos que a paixão e essa paixão que estou vendo, sentindo e compartilhando, é uma faísca forte que com um pouco de fé e persistência  incendiará o coração de cada brasileiro cansado de não ter um país digno por causa de um ou de outro.
#Vemprarua!
Falando nisso, acho que a Fiat nunca pensou em acabar sendo parte de uma história tão grande como a que agora está se escrevendo, o vem pra rua tomou outra conotação e a música serve perfeitamente às novas intenções que esse chamado ganhou. Não sei se a letra sozinha faria tanta diferença, mais forte que a qualidade da música foi a influência social que O Rappa sempre lutou para ter. Agora em uma mera transação comercial O Rappa conseguiu que todas as suas músicas, todos os seus CDs se concretizassem com um só refrão.

 
Para finalizar, basta dizer que não sou uma sabidona de política e sou medrosa demais para ser ativista como gostaria, não faço a mínima ideia de até onde isso tudo vai chegar ou se vai mesmo chegar em algum lugar. Mas em nome de todos os Ativistas de sofá agradeço a essa galera com sangue no olho e garra de guerrilheiro que vai pra frente e se joga pelo que quer! 

Obrigada Brasil!

Skins

Séries ►Europa ► Indicações 

Faz anos que quero falar sobre isso e NADA!
Dessa vez, sentada na minha cadeirinha nesse lindo domingo, resolvi desentalar todos os temas há tempo pensados, mas que até hoje só ficaram nisso.
Sendo assim, Skins é uma série de origem UK que como o nome já diz “pele” ela ao seu próprio modo, consegue nos fazer conhecer cada personagem da trama, e nos mantém aquém do ódio que gostaríamos de sentir por alguns deles. A estrutura da série nos permite ver mais que vilões ou mocinhos. Contemplamos também os motivos e as dificuldades de cada um, sendo assim. Amar algum dos personagens por pura identificação é muito fácil. Colocamos-nos sempre na pele do outro.
A primeira temporada estreou em 2007 e hoje já está indo para a sua sexta temporada, a qual espero um tico curiosa. Uma das muitas peculiaridades da série é ela ser dividida em gerações. Temos a oportunidade de acompanhar a vida de um grupo de “amigos” entre seus 16 e 18 anos por dois anos, mas deixando muito claro que nada acaba quando paramos de ver, ou começa com a temporada.
Talvez não esteja me expressando muito bem, mas a sensação que dá, é que tudo aquilo aconteceria mesmo que não fosse uma série, mesmo que não estivéssemos olhando. É como se estivéssemos da janela, observando a vida deles passando como se nada fosse premeditado ou proposital. Quase como em um documentário.
Nessas 5 temporadas, já conhecemos 3 gerações diferentes. Cada geração ganha duas temporadas. Os perfis não são tão diferentes, mas as experiências são sempre únicas. Minha geração preferida foi a primeira e por identificação meu personagem preferido era um jovem chamado Sid. Confuso, virgem, nada estudioso que vivia a sombra de seu melhor amigo Tony e mantinha um amor platônico nada secreto pela namorada do mesmo. Depois do Sid, meu personagem favorito é a Cassie que por sua vez, se torna par romântico dele.
De primeira não gostei. Para mim pareceu uma série que falava de um bando de drogados adolescentes que não arcavam com as conseqüências dos seus atos. Depois vi que era tudo isso e mais um pouco. Não se tratava somente de apologia apesar de em alguns momentos realmente ela ser forte. Eram pessoas comuns, tristes, problemáticas e que tinham como esporte favorito usar um baseado e encher a cara assim como 1/3 da população de cada país.
Bons exemplos eles não são. Mas sem dúvida é um ótimo passatempo.
Agora veio a versão americana que não passa de um remake imbecil que se perde da proposta inicial. Veja a original, tem muito mais valia. Só a Elizabeth Stonem faria a Effy falar tanto com os olhos.

 Gifs By:http://skinsgifs.tumblr.com

Meu Carnaval cinéfilo ♥



Para todo mundo época de carnaval é tempo de tirar o atraso de alguma coisa. 
Para a maioria é de beijo na boca, para uns a "crista da onda" são os livros que não conseguiram ler o ano todo, tem também quem prefira viajar com a família e os aplicados que adiantam os assuntos da faculdade para não passar sufoco durante o semestre.
Admito que eu  deveria ser do time que adianta os assuntos, mas sou daqueles que viajam. Só que esse ano acabei ficando em casa, procurei emprego no para o carnaval e não consegui nenhum, então aproveitei para ver todos os filmes que queria ver e por alguma razão não tinha conseguido.



















Vídeos que mudam o olhar

Passamos tanto tempo na internet fazendo coisas absolutamente inúteis, que tal gastar um tempinho por aqui, vendo coisas que de fato irão acrescentar e muito a sua vida?



Esse te leva a questionar se você está realmente dando a sua vida o caminho que você imaginou, ou um caminho que te faz feliz.


Esse questiona pontos ligados ao preconceito racial que esclarece muito dos argumentos infundados que incautos costumam usar como avatar. Leva a ferro e fogo o "e se fosse com você?"


Questiona os nossos meios de comunicação e esfrega na nossa cara fatos que ignoramos por conveniência e trazem a tona pontos que provavelmente tenham sido abordados com MUITA discrição anteriormente.


Faz olhar para detalhes da vida, causa auto reflexão a depender das experiências e da percepção que tem sobre a sua existência.
 

The Big Bang Theory



Milhares de motivos vazios para não assistir e um único pra não largar nunca mais.
O vicio!
Normalmente não consigo me apegar a comédias e por mais raiva que isso possa dar em algumas pessoas, achava Friends uma grande bosta que só servia pra passar o tempo em horas de tédio quando não tinha absolutamente mais nadaaaaaaaa para ver.
Várias pessoas haviam comentado sobre essa série comigo e simplesmente ignorei até o dia que entrei de férias e fiquei desempregada! Bem, não é que você não saiba, mas o desemprego mostra várias coisas legais que você pode fazer mesmo estando sem nem um vintém! Em relação a descobertas de coisas boas e de graça, posso dizer que o mês de janeiro foi muito enriquecedor!
MAAAAAS deixando a dureza e o tempo ocioso de lado e voltando ao assunto!
The big bang theory foi um dos culpados que fizeram ser Nerd uma qualidade e abriu as portas para milhares de posers de Star wars, Star Trek e outras dessas melecas que eu odiava quando era criança! Minha mãe amava, mas eu não entendia nada e sempre preferi o Barney U_U
A série é um sitcom com +- 20 minutos por episódio que acompanha a vida de um grupo de amigos nerds viciados em jogos, quadrinhos, replicas e etc.






Shelton é um físico muito inteligente e se orgulha disso a ponto de fazer todos se sentirem mal por não terem concluído a faculdade com 15 anos de idade. Ele é cheio de manias, transtornos, sinceridade exagerada e maluquices que são responsáveis por grande parte da comédia dos episódios.







Leornad é um físico teórico que foi morar com o Shelton, mas não imaginava a confusão em estava se metendo quando assinou um acordo de moradia totalmente surreal que o Sheldon bolou para impor limites na convivência. De todos os amigos ele é o mais querido e o que mais consegue se envolver sexualmente. (por ser um fofo)








Howard é um engenheiro judeu que ainda mora com uma mãe assustadora que a gente nunca vê (mas escuta os berros). Ele não tem uma idéia real do que ele é e acaba se achando irresistível, dizendo coisas inapropriadas e esquisitas o tempo todo. Justamente por isso ele além de não pegar ninguém, parece um tarado com tendências homossexuais que se expressão seu melhor amigo Raj. De todos os meninos ele é o único sem um doutorado.








 Rajesh é um astrônomo indiano que só consegue falar com mulheres se não estiver sóbrio. Mora sozinho e  vive  regradamente  sempre fazendo web conferência com os seus pais que são riquíssimos e permaneceram na Índia. Raj tem gostos musicais esquisitos, dança estranhamente e nunca arranja uma namorada, mas vive tendo quedas pelas namoradas dos seus amigos o que fazem seus familiares e conhecidos ficarem com dúvida sobre a sua sexualidade.







Penny é uma garçonete aspirante a atriz que se formou em uma universidade comunitária e além de ser a vizinha gostosa do Leonard e do Shelton com o tempo se tornou parte da turma, mesmo sendo bonita/burra demais pra isso. Ela tem grande facilidade pra arrumar namorados, mas sempre arranja idiotas e na maioria das vezes está  sempre com dividas no cartão de crédito, usando o wi-fi dos meninos e/ou filando o almoço/jantar  na casa deles.




Já estou na 5° temporada e muitas coisas aconteceram, tenho que tomar cuidado pra não dar spoilers, por isso esse post acaba aqui. J

Oscar de la renta - Primavera verão 2013

Ad Campaign: Oscar De La Renta
Season: Spring Summer 2013
Models: Caroline Brasch Nielsen, Liu Wen
Photographer: Craig McDean
Website: www.oscardelarenta.com





Abrindo os trabalhos!!


Desejos ► Paz ► Amor ► Dinheiro ► Felicidade 

O fim de 2012 e esse começo de 2013 têm sido muito bons pra mim.

Trouxe fotos, novidades e alegrias na sacola que pretendo semear e colher durante toooodo esse ano!
Respirei, mentalizei, meditei e juntei forçar para aumentar a minha fé de que daqui pra frente só as coisas boas permanecerão!
Feliz ano novo atrasado, e que todos os nossos melhores sonhos se realizem ♥